Livros ainda não guardados espalhando
pendências e vozes pelo quarto
Sexus acabado, Plexus partido ao meio
O ato reflexo da mão que afaga os seios
ainda quentes de cama e sonho
Uns versos que se guardou de memória:
percevejos dispersos pelo colchão
Gestos reconhecidos num estranho
Velhas luzes de neon alfinetando o olhar
Azul demais no céu de um dia frio
Apanhar-se rindo na seção de horti-fruti
Evitar inutilmente uma dezena de caminhos
Agosto vindo, Hilda sempre
o noticiário diariamente
Apanhar-se rindo na seção de horti-fruti
Evitar inutilmente uma dezena de caminhos
Agosto vindo, Hilda sempre
o noticiário diariamente
Os fios do esquecimento
resistindo ao esgarçar
29/07/2008
4 comentários:
Te desejo novas teias... rs Um beijo
ainda bem que este esquecimento não impediu vc de voltar a escrever aqui. salve, sonia e suas letras sempre inspiradas. 1 beijo
Célia
Já que não se pode fugir das teias, que ao menos as aranhas sejam novas. rs
Beijos
Caro Marcos
Eu vou, sumo...mas sempre volto.
Confesso, que estou curiosa é pra saber o que vc tem a dizer sobre a postagem de hoje. rs
beijos
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